Ainda sobre o post anterior, muitas vezes penso que este exílio não há-de ser assim tão diferente do que foi, há anos, o da minha mãe quando deixou a guarda para ir trabalhar e estudar na universidade em lisboa, e o do meu pai quando miúdo deixou a aldeia para ir para o liceu em castelo branco, ou quando trocou a beira baixa por lisboa para continuar a estudar.
Em alguns pontos, estou eu mais distante que eles estavam na altura. Em outros, estou bem mais perto.
ora nem mais...
ResponderEliminaroh miúda, volta depressa que já nem sabes escrever!
ResponderEliminarThat's life. People come, people go. Aceita-o, Ana.
ResponderEliminarBaci**
cherubino
ResponderEliminareu aceito. e tu?
Eu aprendi a aceita-lo no ano passado.
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