a cláudia é filha de uma prima direita da mulher de um primo direito do meu pai.
está cá em boston, conhecemo-nos por aqui. hoje, entre nomes de aldeias, de pais, de primos e de avós, e com um telefonema para portugal, concluímos que somos vagamente primas.
é a penúltima linha da minha morada, enquanto aprendo matemática no MIT.
domingo, abril 09, 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
- novembro 2012 (1)
- novembro 2010 (2)
- junho 2010 (3)
- maio 2010 (2)
- abril 2010 (10)
- março 2010 (3)
- fevereiro 2010 (5)
- janeiro 2010 (4)
- dezembro 2009 (16)
- novembro 2009 (11)
- outubro 2009 (6)
- setembro 2009 (8)
- agosto 2009 (1)
- junho 2009 (8)
- maio 2009 (9)
- abril 2009 (12)
- março 2009 (9)
- fevereiro 2009 (16)
- janeiro 2009 (8)
- dezembro 2008 (10)
- novembro 2008 (5)
- outubro 2008 (5)
- setembro 2008 (10)
- agosto 2008 (5)
- julho 2008 (1)
- junho 2008 (8)
- maio 2008 (15)
- abril 2008 (13)
- março 2008 (7)
- fevereiro 2008 (18)
- janeiro 2008 (14)
- dezembro 2007 (21)
- novembro 2007 (17)
- outubro 2007 (18)
- setembro 2007 (16)
- agosto 2007 (27)
- julho 2007 (13)
- junho 2007 (7)
- maio 2007 (24)
- abril 2007 (23)
- março 2007 (20)
- fevereiro 2007 (24)
- janeiro 2007 (23)
- dezembro 2006 (29)
- novembro 2006 (34)
- outubro 2006 (26)
- setembro 2006 (26)
- agosto 2006 (32)
- julho 2006 (26)
- junho 2006 (39)
- maio 2006 (29)
- abril 2006 (35)
- março 2006 (25)
- fevereiro 2006 (28)
- janeiro 2006 (23)
- dezembro 2005 (58)
- novembro 2005 (37)
- outubro 2005 (47)
- setembro 2005 (44)
- agosto 2005 (29)
2 comentários:
Olá "prima" :):)
Apenas uma clarificação. Estive a falar com a minha mãe que me disse que nós somos verdadeiramente primas (afastadas, claro está) se o teu pai for primo do Zé (Rombo) por parte do teu avô.
Por outras palavras, o pai da minha mãe e o pai do Zé eram primos, o que faz da minha mãe prima do Zé. Agora, se o teu pai for primo direito do Zé por parte de mãe, então seremos vagamente primas :):) Adorei o post!
CR
ai, "prima", que confusão...
vou averiguar!
Enviar um comentário