A essência de um esquilo está na sua cauda. Aliás (com licença, isto agora é mesmo à emigrante emigrante*), na fluffiness da sua cauda.
Donde, conclusão lógica, o cadáver ao pé de minha casa desde há dois dias, ou é um rato grande ou uma ratazana pequena, e nunca, mas nunca, um esquilo sem cauda, ainda que tenha o tamanho certo para isso, pois que um esquilo sem cauda não é um esquilo, pela própria definição de esquilo.
* referência obscura à música dos ena pá 2000 “Emigrante emigrante / foste longe e regressaste / emigrante emigrante / não sei porque tu voltaste”
Mas toda a gente sabe que esquilos são ratazanas com caudas farfalhudas (ou, à emigrante, Rats with fluffy tales!)
ResponderEliminarfluffiness é uma palavra incontornável, não há dúvida. e pictórica. apetece agarrar e dar beijinhos.
ResponderEliminarbeijinos para ti.
E se um esquilo morrer de um "tail-related incident"? Perde, para além da vida e da cauda, a identidade?
ResponderEliminarCoitado.
exactamente pedro! está aí o busílis da questão.
ResponderEliminar"Live like a squirrel, die like a rat."
ResponderEliminarInglório.