* José Gomes Ferreira, Aventuras de João sem Medo.
Pois sim, os caminhos da vida somos nós que os escolhemos. Mais coisa menos coisa, que alguns alguém os escolhe por nós, e alguns parecem ser únicos mas só porque não vemos os outros. Mas suponho que sim, que os caminhos da vida, mais coisa menos coisa, somos nós que os escolhemos.
Mas ainda assim, às vezes não sei como vim aqui parar. Espanto-me. Calço os meus sapatos preferidos, pego na bicicleta e pedalo na estrada para ir jantar com uns colegas. E assim, sem mais nem menos, ainda nem saí da minha rua e cá está, como uma bofetada, a constatação que isto é tão real como a minha vida anterior. Zás. E agora?
é a penúltima linha da minha morada, enquanto aprendo matemática no MIT.
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7 comentários:
ó mulher, agora aguenta-te! Ou então, não te aguentes! A (des)vantagem de ser adulto é que tens _mesmo_ poder de escolha.
E pronto, não digo mais nada por medo de influenciar ;)
nelson, nelson, por agora não há nada para deicidir. Estudar para um mega-exame tem a vantagem de me dar um objectivo palpável a curto prazo. :)
ah, nelson, tens uma pergunta nos comments do mr mouse 4.
Conheco muito bem esse sentimento. E' um pouco como closure, mas ao contrario ;).
opening?
;)
há momentos em que não existes. este foi um deles. bjs.
Este blog está cada vez melhor!
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