Emigrante, emigrante...
é a penúltima linha da minha morada, enquanto aprendo matemática no MIT.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
- novembro 2012 (1)
- novembro 2010 (2)
- junho 2010 (3)
- maio 2010 (2)
- abril 2010 (10)
- março 2010 (3)
- fevereiro 2010 (5)
- janeiro 2010 (4)
- dezembro 2009 (16)
- novembro 2009 (11)
- outubro 2009 (6)
- setembro 2009 (8)
- agosto 2009 (1)
- junho 2009 (8)
- maio 2009 (9)
- abril 2009 (12)
- março 2009 (9)
- fevereiro 2009 (16)
- janeiro 2009 (8)
- dezembro 2008 (10)
- novembro 2008 (5)
- outubro 2008 (5)
- setembro 2008 (10)
- agosto 2008 (5)
- julho 2008 (1)
- junho 2008 (8)
- maio 2008 (15)
- abril 2008 (13)
- março 2008 (7)
- fevereiro 2008 (18)
- janeiro 2008 (14)
- dezembro 2007 (21)
- novembro 2007 (17)
- outubro 2007 (18)
- setembro 2007 (16)
- agosto 2007 (27)
- julho 2007 (13)
- junho 2007 (7)
- maio 2007 (24)
- abril 2007 (23)
- março 2007 (20)
- fevereiro 2007 (24)
- janeiro 2007 (23)
- dezembro 2006 (29)
- novembro 2006 (34)
- outubro 2006 (26)
- setembro 2006 (26)
- agosto 2006 (32)
- julho 2006 (26)
- junho 2006 (39)
- maio 2006 (29)
- abril 2006 (35)
- março 2006 (25)
- fevereiro 2006 (28)
- janeiro 2006 (23)
- dezembro 2005 (58)
- novembro 2005 (37)
- outubro 2005 (47)
- setembro 2005 (44)
- agosto 2005 (29)
3 comentários:
"Os portugueses espirram para as mãos"... quando não é para o vizinho da frente! :P
Acho que vou tentar passar a fazer como os americanos. Parece-me bastante mais higiénico que usar as mãos para tapar.
Bravo, Iberista!
Ana: a minha reacção natural é espirrar para, como dizes, a cova do braço. Porque assim não ficam as mãos "espirradas". Desde há muito que reajo assim por mim mesma. (serei americana sem o saber?)
Espirro para as mãos na rua e em qualquer lugar ou companhia onde possa causar estranheza a minha ideossincrasia...
Enviar um comentário