aqui em casa conseguimos coordenar bem as limpezas.
custar-me-ia muito viver num sítio onde não me sentisse confortável em ir à cozinha ou à casa de banho descalça.
é a penúltima linha da minha morada, enquanto aprendo matemática no MIT.
quarta-feira, novembro 30, 2005
terça-feira, novembro 29, 2005
clementinas
em portugal, fugia da fruta espanhola, não comprava, passava à seguinte.
agora, vejo clementinas espanholas e compro, feliz da vida, nuestros hermanos ali tão perto.
agora, vejo clementinas espanholas e compro, feliz da vida, nuestros hermanos ali tão perto.
amigos
1. um amigo tira fotografias do jardim de casa durante o fim-de-semana porque sabe que eu vou gostar de ver as folhas vermelhas caídas no chão. thank you craig.
2. um amigo deixa-me cinco maços de lenços de papel na secretária porque sabe que eu não os consigo encontrar no supermercado do costume. obrigada ricardo.
3. uma amiga escreve na última linha de um postal "volta depressa". obrigada cat.
2. um amigo deixa-me cinco maços de lenços de papel na secretária porque sabe que eu não os consigo encontrar no supermercado do costume. obrigada ricardo.
3. uma amiga escreve na última linha de um postal "volta depressa". obrigada cat.
segunda-feira, novembro 28, 2005
regresso
é bom estar de volta no meu quarto. pôr as coisas no lugar e sentir as coisas a ir ao sítio. amanhã é segunda feira outra vez e já tenho saudades de geometria algébrica.
canadá 4
observo a minha irmã canadiana. tem doze anos. a adolescência já lhe começou. ouch. não parece ser fácil para nenhum dos lados.
desculpem lá, pai e mãe, esses anos.
desculpem lá, pai e mãe, esses anos.
canadá 3
foi bom. estar numa casa, estar numa família. brincar com um bebé, dar abraços, matar saudades, pôr a conversa em dia.
(fiquei foi com mais saudades de casa. em portugal)
(fiquei foi com mais saudades de casa. em portugal)
quarta-feira, novembro 23, 2005
terça-feira, novembro 22, 2005
daqui a dois dias, durante quatro dias:
conversas de gaja com a minha mãe canadiana, chocolate quente no tim horton's, neve (com toda a certeza), cumplicidades com a minha mana, uma cozinha enorme luminosa, conversas cómicas com o meu pai canadiano, apple-maple muffins.
Já imprimi o bilhete electrónico, amanhã faço a mala, porque eu vou a casa no thanksgiving!
Já imprimi o bilhete electrónico, amanhã faço a mala, porque eu vou a casa no thanksgiving!
segunda-feira, novembro 21, 2005
notícias
ou sobre a falta delas.
Aqui praticamente não vejo televisão. Não sei a que horas dão as notícias, e os noticiários que vi ao acaso não me cativam. Não leio o Público tantas vezes como devia. Não ouço a antena 1 a horas certas tantas vez como devia. Não leio o New York Times que todos os dias está na sala comum.
O mundo parece ter-se contraído para abarcar só a matemática, o dia-a-dia, família, amigos e conhecidos. Onde está o mundo todo lá fora? (é isto, aquilo que criticamos na americanidade?)
Não quero ser assim. (e isso já é um começo)
*
Aqui praticamente não vejo televisão. Não sei a que horas dão as notícias, e os noticiários que vi ao acaso não me cativam. Não leio o Público tantas vezes como devia. Não ouço a antena 1 a horas certas tantas vez como devia. Não leio o New York Times que todos os dias está na sala comum.
O mundo parece ter-se contraído para abarcar só a matemática, o dia-a-dia, família, amigos e conhecidos. Onde está o mundo todo lá fora? (é isto, aquilo que criticamos na americanidade?)
Não quero ser assim. (e isso já é um começo)
*
sábado, novembro 19, 2005
sexta-feira, novembro 18, 2005
correio internacional
Os selos para colar em postais custam 70 cêntimos, os selos para colar em envelopes custam 80 cêntimos. Isto em Portugal não é assim, pois não?
sobre a vida
Hoje, em conversa sobre a vida, constato que namorei sempre homens de ciência: um geólogo, um matemático, um físico.
quinta-feira, novembro 17, 2005
sinais de que o tempo passa rápido 5
Ontem fui comprar pela segunda vez desde que cheguei champô e papel higiénico.
sinais de que o tempo passa rápido 4
Quando compro o leite em garrafões, passa sempre do prazo de validade. Converti-me às garrafas mais pequenas.
semana a semana
daqui a uma semana, estou no canadá.
daqui a duas semanas e daqui a três semanas é feriado em portugal.
daqui a quatro semanas já se acabaram as aulas.
daqui a cinco semanas estou em portugal.
daqui a duas semanas e daqui a três semanas é feriado em portugal.
daqui a quatro semanas já se acabaram as aulas.
daqui a cinco semanas estou em portugal.
segunda-feira, novembro 14, 2005
learner's permit
Manhã burocrática. Na RMV (DGV cá do sítio), no consulado português, e novamente na RMV.
Gastei tempo e dinheiro, ainda dormitei no consulado, estudei o código e fiz tpc's de geometria na RMV, fiz o exame de código e recebi a minha licença de aprendizagem. Agora preciso de encontrar alguém com carro, carta, e paciência para me deixar dar umas voltinhas. Bom...
Detalhes:
Não convertem a carta de condução portuguesa, é preciso tirar a carta outra vez, exame de código, exame de condução. Começa-se por obter a licença de aprendizagem, para isso são precisos 4 documentos: SSN, prova de assinatura, prova de data de nascimento, prova de residência.
Gastei tempo e dinheiro, ainda dormitei no consulado, estudei o código e fiz tpc's de geometria na RMV, fiz o exame de código e recebi a minha licença de aprendizagem. Agora preciso de encontrar alguém com carro, carta, e paciência para me deixar dar umas voltinhas. Bom...
Detalhes:
Não convertem a carta de condução portuguesa, é preciso tirar a carta outra vez, exame de código, exame de condução. Começa-se por obter a licença de aprendizagem, para isso são precisos 4 documentos: SSN, prova de assinatura, prova de data de nascimento, prova de residência.
Cheguei à hora de abertura, 8 e meia, munida dos meus quatro documentos. Reli o código enquanto esperava. Na minha vez, disseram-me que um deles não servia, quis saber porquê, quis saber o que é que serviria, que senhoras tão pouco prestáveis. Precisava de um documento que provasse a minha data de nascimento. Não, não precisava de ser um documento da lista 1, podia ser da lista 2. Ironia, fui usar a carta de condução portuguesa como documento para provar a data de nascimento para poder pedir a carta de condução americana. Como as letrinhas aparecem em português, tive que ir fazer uma tradução. Fui ao consulado, é menos de meia hora a pé, um passeio agradável. Muito simpáticos, muito solidários, mas muito lentos e, ah, fiz as contas, o que paguei ficou em 80 cêntimos por palavra!
Voltei para a RMV, documentos em riste, paciência diminuída. Ia fuzilando com os olhos a funcionária que me disse que não tinha a certeza de que aquele documento servia, depois a coisa lá se arranjou, ela conferenciou com a colega, tirou as fotocópias que lhe competiam, exame aos olhos, leia lá a 4ª linha, diga as cores, assine aqui, fotografia, pagar a taxa, em que língua quer fazer o exame, inglês, muito bem, pode entrar.
Depois, o tête-à-tête com o computador, perguntas de chacha, mas ainda bem que li o livro de ponta a ponta, sabem que sem pagar o child-support em atraso não se pode renovar a carta? Cheguei às 14 com as 14 certas, não foi preciso continuar até às 20, o computador deu-me os parabéns e mandou-me embora, a funcionária deu-me mais uns papéis, mandou-me embora e eu fui. Finalmente.
Ufa.
domingo, novembro 13, 2005
angústia das compras
Nos primeiros dias demorava muito tempo a fazer as compras no supermercado. Não conhecia as marcas, era tudo diferente. Que leite escolher, que papel higiénico, que detergente da roupa, que arroz. Que estranheza. Tanto tempo para escolher cada coisa.
Agora, na maior parte das coisas, sigo direita à prateleira que quero, o leite é este, o da tampa verde, já está. Zum.
(coisas que me fazem sentir mais em casa: creme nivea, bolacha maria)
Agora, na maior parte das coisas, sigo direita à prateleira que quero, o leite é este, o da tampa verde, já está. Zum.
(coisas que me fazem sentir mais em casa: creme nivea, bolacha maria)
sábado, novembro 12, 2005
apple pie
Hoje fui americana com o Craig:
Compras de supermercado em papel pardo.
Tarde passsada na cozinha a fazer tarte de maçã.
Jantar take-out.
Tarte de maçã com gelado de baunilha à sobremesa.
Feiticeiro de Oz na televisão.
(confesso, um bocadinho de matemática antes de ir dormir)
Compras de supermercado em papel pardo.
Tarde passsada na cozinha a fazer tarte de maçã.
Jantar take-out.
Tarte de maçã com gelado de baunilha à sobremesa.
Feiticeiro de Oz na televisão.
(confesso, um bocadinho de matemática antes de ir dormir)
quinta-feira, novembro 10, 2005
terça-feira, novembro 08, 2005
extra
Às vezes ainda não estão todos feitos os trabalhos de casa da minha cadeiras, e ponho-me a fazer os de outras. Têm que ser coisas pouco complicadas, em que eu possa pensar sem as ferramentas que ir às aulas e ler os livros fornecem. Sexta-feira fiz um bocadinho de topologia algébrica com uns (fiz a cadeira no técnico), hoje fiz um bocadinho de combinatória com outros (e resolvi um problema, YAY!).
E agora acho que é tempo de começar a pensar em acabar os meus trabalhos de casa que são para entregar daqui a dois dias.
E agora acho que é tempo de começar a pensar em acabar os meus trabalhos de casa que são para entregar daqui a dois dias.
estrela de cinema
Muito frequentemente alguém me pergunta se eu conheço, e usam o apelido, Cannas da Silva. Digo que sim, que conheço, dava aulas na universdade onde eu andei, não, não foi minha professora a nenhuma cadeira, mas conversávamos às vezes, e desfio o rol de qualidades.
Imagino que se sinta assim quem conhece pessoalmente uma estrela de cinema.
Imagino que se sinta assim quem conhece pessoalmente uma estrela de cinema.
segunda-feira, novembro 07, 2005
jantar
Segui a receita do arroz de bacalhau da minha mãe, subsituindo o bacalhau pelo peixe que havia no congelador, por sinal primo do bacalhau. Ficou decente. O da minha mãe é melhor, no entanto. Ou isso ou foi da troca de peixes.
Haddock (nome científico: Melanogrammus aeglefinus). Disse-me o Luís diz que é arinca. O jantar foi arroz de arinca, portanto.
Haddock (nome científico: Melanogrammus aeglefinus). Disse-me o Luís diz que é arinca. O jantar foi arroz de arinca, portanto.
sábado, novembro 05, 2005
nobel
Na quinta feira, estava eu na caixa do café quatro a pagar o almoço, e estava um prémio nobel ao lado a servir-se de sopa.
craigslist
A craigslist * dá para tudo. Para vender e comprar mobília, carros, alugar casas, procurar emprego, animais de estimação, babysitters, amigos e amigas, "amigos" e "amigas".
O Ben mostrou-me a cómica-enternecedora-trágica secção das missed connections. Como esta (só que esta é brincadeira, confessada pelos colegas da tal morena pouco depois).
O Ben mostrou-me a cómica-enternecedora-trágica secção das missed connections. Como esta (só que esta é brincadeira, confessada pelos colegas da tal morena pouco depois).
sexta-feira, novembro 04, 2005
4 letras
nas palavras cruzadas de ontem:
26 across - Cape _______, Portugal (continental Europe's westernmost point).
26 across - Cape _______, Portugal (continental Europe's westernmost point).
termóstato
O aquecimento é central, o radiador do meu quarto está sempre ligado. Só posso ligar ou desligar a ventoinha de ar quente. Estão 12º lá fora e eu, que sempre fui friorenta, durmo com o pijama de verão e sem meias.
quinta-feira, novembro 03, 2005
às 3 e meia
é a hora das bolachas. O trabalho é interrompido e vamos para a sala comum, onde o lanche (bolachas, chá, café, chocolate quente) está servido.
Às vezes, como à quarta feira, são só uns poucos minutos e voltamos ao trabalho que se prolonga tarde e noite dentro.
Outras vezes, como à quinta feira, deixamo-nos ficar, a conversar, a fazer palavras cruzadas (as do NY Times são bem mais difíceis que as do Público), a encher a chávena de chá uma e outra vez, pacatamente.
terça-feira, novembro 01, 2005
pão-por-deus
Quem dá, quem dá
Passas para as caraças
Castanhas para as aranhas
Bolinhos para os santinhos.
Dia 1 de Novembro era dia de pão-por-deus. Ia com as duas primas, sacas na mão, pedir os santos. Às portas entreabertas, dizíamos a lenga-lenga e lá vinha alguém, pôr umas mãos-cheias de doces nas sacas. Às portas fechadas, batíamos, mas a aldeia é como é, há casas que estão vazias, sempre a conheci mais ou menos assim, passava-se à porta seguinte. Às vezes nem se dizia a lenga-lenga, ou só se dizia entredentes, o gesto chegava, mãos a segurar o saco aberto.
Os doces eram castanhas, nozes, os rebuçados preciosos, uma vez por outra uma romã, na padaria davam bolos, lembro-me de alguém me dar uma nota de 500 escudos, fortuna incalculável na altura.
Quando as sacas começavam a ficar pesadas, as minhas primas, na altura tão mais velhas que eu (agora já somos mais da mesma idade) levavam a minha, até que voltávamos a casa para descarregar e percorrer o resto das ruas.
Em algumas casas perguntavam, ó menina, e quem és tu?, lá vinha a explicação, netas do ti panelas, elas as filhas da senhora professora, eu a filha do senhor engenheiro, acabávamos sempre por ser primas ou sobrinhas da velhota em questão, e vinham os beijinhos, na altura fazia-me impressão o cheiro de alguns velhos, sustia a respiração e dava o beijinho, pronto, já está.
Quando as minhas primas ficaram crescidas demais para ir pedir os santos, juntava-me a outros miúdos, um ano levei a martinha, uma amiga de lisboa. Juntámos o espólio de ambas numa bacia grande e no fim da colheita dividimos. Escrupulosamente. Metade das castanhas para cada uma, metade das nozes (nozes grandes, nozes pequenas). Com os rebuçados era mais complicado, havia diferentes tamanhos, sabores, caramelos de caramelo, caramelos de fruta, rebuçados rijos. Dividíamos equitativamente, e para tratar das sobras, dos rebuçados desirmanados, tínhamos um cuidadoso sistema de conversão que contemplava todas as variáveis (um sugus vale o mesmo que um caramelo, um rebuçado de limão dos grandes vale um de morango dos pequenos). Acho que no fim ficámos as duas satisfeitas com a divisão.
No fim de tudo, já de volta a lisboa, punham-se as nozes num frasco, as castanhas noutro, os rebuçados noutro. Em cima da bancada da cozinha. Lembro-me.
Só soube do halloween muito mais tarde, para mim o 1 de novembro era o dia de pão por deus, de ir pedir os santos.
Passas para as caraças
Castanhas para as aranhas
Bolinhos para os santinhos.
Dia 1 de Novembro era dia de pão-por-deus. Ia com as duas primas, sacas na mão, pedir os santos. Às portas entreabertas, dizíamos a lenga-lenga e lá vinha alguém, pôr umas mãos-cheias de doces nas sacas. Às portas fechadas, batíamos, mas a aldeia é como é, há casas que estão vazias, sempre a conheci mais ou menos assim, passava-se à porta seguinte. Às vezes nem se dizia a lenga-lenga, ou só se dizia entredentes, o gesto chegava, mãos a segurar o saco aberto.
Os doces eram castanhas, nozes, os rebuçados preciosos, uma vez por outra uma romã, na padaria davam bolos, lembro-me de alguém me dar uma nota de 500 escudos, fortuna incalculável na altura.
Quando as sacas começavam a ficar pesadas, as minhas primas, na altura tão mais velhas que eu (agora já somos mais da mesma idade) levavam a minha, até que voltávamos a casa para descarregar e percorrer o resto das ruas.
Em algumas casas perguntavam, ó menina, e quem és tu?, lá vinha a explicação, netas do ti panelas, elas as filhas da senhora professora, eu a filha do senhor engenheiro, acabávamos sempre por ser primas ou sobrinhas da velhota em questão, e vinham os beijinhos, na altura fazia-me impressão o cheiro de alguns velhos, sustia a respiração e dava o beijinho, pronto, já está.
Quando as minhas primas ficaram crescidas demais para ir pedir os santos, juntava-me a outros miúdos, um ano levei a martinha, uma amiga de lisboa. Juntámos o espólio de ambas numa bacia grande e no fim da colheita dividimos. Escrupulosamente. Metade das castanhas para cada uma, metade das nozes (nozes grandes, nozes pequenas). Com os rebuçados era mais complicado, havia diferentes tamanhos, sabores, caramelos de caramelo, caramelos de fruta, rebuçados rijos. Dividíamos equitativamente, e para tratar das sobras, dos rebuçados desirmanados, tínhamos um cuidadoso sistema de conversão que contemplava todas as variáveis (um sugus vale o mesmo que um caramelo, um rebuçado de limão dos grandes vale um de morango dos pequenos). Acho que no fim ficámos as duas satisfeitas com a divisão.
No fim de tudo, já de volta a lisboa, punham-se as nozes num frasco, as castanhas noutro, os rebuçados noutro. Em cima da bancada da cozinha. Lembro-me.
Só soube do halloween muito mais tarde, para mim o 1 de novembro era o dia de pão por deus, de ir pedir os santos.
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