é a penúltima linha da minha morada, enquanto aprendo matemática no MIT.

terça-feira, março 31, 2009

1, 2, 3, foi a conta que deus fez *

1 pacote de amêndoas da páscoa
2 garrafas de ginjinha de óbidos
3 queijos

* ou o que eu vou declarar na alfândega quando daqui a sete horas chegar a boston

sábado, março 14, 2009

hoje na minha casa de lisboa é primavera

Hoje curei o jetlag com uma sesta no meu quarto na minha cama, com a janela aberta para deixar entrar a brisa e um jarro de frésias na mesa de cabeceira.

:)

22-(-1)=23

Em Lisboa estão 22ºC. Em Cambridge, MA estão -1ºC. É uma diferença de 23 graus.
Com licença, este blog vai mudar-se temporariamente para Lisboa.

quinta-feira, março 12, 2009

Estou aqui estou em Lisboa

Vou a Lisboa por duas semanas. Senhores, eu não vou a Lisboa off-season há quatro anos! Não sei que casaco levar, nem que camisolas, não é preciso cachecol pois não?



Vou para a escola de bicicleta, luvas e barrete, o vento frio na cara, restos de neve e gelo onde os prédios fazem sombra, e penso, estou aqui estou em Lisboa na Primavera. Há flores já, em Lisboa? Os arbustos na minha escola já são verde-claros com folhas novas? Pode-se abrir a janela do quarto de manhã? Lisboa. Primavera. (suspiro)

segunda-feira, março 09, 2009

a dança das alforrecas




New England Aquarium, Boston.

sábado, março 07, 2009

amaryllis


Bemvinda, estive à tua espera.

sexta-feira, março 06, 2009

já / ainda não

A telenovela acabou hoje, os bons quase todos felizes para sempre, os maus a terem o que merecem. Há que apreciar a felicidade sacarina que traz o último episódio de uma telenovela.

A minha planta ainda não floriu, talvez amanhã? Estou disposta a ir ao gabinete no fim-de-semana de propósito para ver quando abre. E a felicidade que traz ver uma flor a fazer-se?

quarta-feira, março 04, 2009

quatro

No meu gabinete tenho uma planta. Às vezes morre, às vezes resuscita, sobrevivendo o melhor que pode entre o frio de estar encostada à janela e o calor de estar por cima do aquecimento, entre os semestres em que a rego um bocadinho todos os dias e as férias em que o gabinete está quase deserto.
Da última vez que ressuscitou, em vez das folhas compridas e flácidas, cresceu a direito na vertical, cheia de força, cheia de pressa, sem folhas nem nada, a energia toda concentrada em trazer aquele botão o mais alto possível, e brevemente, em flori-lo.
Diz-me uma colega que não se lembra do nome, mas que já viu esta planta antes, e que ela dá flor de quatro em quatro anos.


2009 bloom

Quatro anos, soa-me familiar... Ah sim, há (quase) quatro anos que estou aqui.

terça-feira, março 03, 2009

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